Formar leitores. Esse é objetivo do Programa A Tarde Educação, lançado na manhã desta terça-feira, 10, pela Prefeitura Municipal de Alagoinhas, em convênio com o Grupo A Tarde. O evento foi realizado no Hotel Plaza e contou com as presenças do Secretário de Educação, Caio Castro, do Diretor do Jornal A Tarde, Edivaldo Boaventura e da Coordenadora do Programa, Luciane Alcântara.
Através do Programa, alunos de 18 escolas da rede municipal de ensino, entre elas, duas da zona rural, receberão, diariamente, o periódico impresso para utilização como instrumento pedagógico em sala de aula. “Trabalhamos com três vertentes. A primeira é a aquisição da assinatura do jornal pelas escolas, depois a capacitação dos professores, por meio de um ambiente virtual de aprendizagem desenvolvido especialmente para isso e, por fim, o acesso dos alunos às páginas do jornal, incentivando a leitura e o senso crítico”, explica Luciane Alcântara.
“O objetivo do programa é muito claro, aumentar o número de leitores de jornal, de livros, de tudo. O hábito da leitura tem de ser iniciado desde cedo, mas vivenciamos hoje uma dificuldade nesse processo, uma dispersão da leitura. Em alguns lugares dizem que o leitor morreu”, analisa Edival Boaventura. “Ao criar este programa em 1996, o A Tarde seguiu o exemplo de alguns jornais do Brasil, que já faziam esse tipo de atividade desde 1988, que por sua vez, seguiram a iniciativa do New York Times, que em 1932 já desenvolvia esse tipo de projeto”.
Através do Programa, alunos de 18 escolas da rede municipal de ensino, entre elas, duas da zona rural, receberão, diariamente, o periódico impresso para utilização como instrumento pedagógico em sala de aula. “Trabalhamos com três vertentes. A primeira é a aquisição da assinatura do jornal pelas escolas, depois a capacitação dos professores, por meio de um ambiente virtual de aprendizagem desenvolvido especialmente para isso e, por fim, o acesso dos alunos às páginas do jornal, incentivando a leitura e o senso crítico”, explica Luciane Alcântara.
“O objetivo do programa é muito claro, aumentar o número de leitores de jornal, de livros, de tudo. O hábito da leitura tem de ser iniciado desde cedo, mas vivenciamos hoje uma dificuldade nesse processo, uma dispersão da leitura. Em alguns lugares dizem que o leitor morreu”, analisa Edival Boaventura. “Ao criar este programa em 1996, o A Tarde seguiu o exemplo de alguns jornais do Brasil, que já faziam esse tipo de atividade desde 1988, que por sua vez, seguiram a iniciativa do New York Times, que em 1932 já desenvolvia esse tipo de projeto”.
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